OS REFORMADOS QUEREM SER OUVIDOS
EXIGIMOS AUMENTO DAS PENSÕES
Na luta contra a pandemia, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) demonstrou a eficiência e a robustez de respostas necessárias em saúde; a competência e dedicação dos seus profissionais teve um papel determinante na gestão da doença e na vacinação. O excesso de trabalho não reconhecido pelas entidades oficiais contribuíram para a sua exaustão, o que associado às baixas remunerações, e à não contratação de profissionais de saúde em número suficiente tem sido o motor para a intencional desvalorização do Serviço Nacional de Saúde.
É urgente ultrapassar estas debilidades, ditadas por opções políticas de desinvestimento no SNS provocaram sucessivas crises em vários setores com grande impacto na população: em pediatria, nas urgências de obstetrícia, nas listas de espera de cirurgia, urgências interna e crises na dignificação profissional de médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde, que provocam efeitos danosos no direito à saúde de quem mais precisa, criando condições para os negócios privados na saúde.
Temos de garantir condições de saúde física e mental necessárias para um bom envelhecimento, procurando minimizar e tratar as consequências resultantes de uma vida vivida com muito sacrifício.
O MURPI insere na sua ação, a defesa intransigente do SNS, com forte aposta no investimento primordial nos cuidados de saúde primários, garantido médico e enfermeiro de família a todos os reformados e o acesso sem constrangimentos às consultas e tratamento das especialidades, com destaque no acesso aos serviços de saúde mental, bem como, nas consultas de saúde pública.
O MURPI ESTÁ ATIVO NESTA LUTA PELO DIREITO A ENVELHECER COM DIGNIDADE.
JUNTA-TE A NÓS.